quarta-feira, 5 de dezembro de 2018
Exposição na Biblioteca de 3 a 14 de dezembro
Viagens no tempo
Uma viagem aos cheiros e sabores da História
Uma viagem aos cheiros e sabores da História
Exposição de trabalhos dos alunos do
6.º e 8.º anos
Ateliê de Escrita Criativa
Na ponta do lápis começa a magia...
A partir da obra: "O mundo em que vivi" de Ilse Losa
"Eu passava a tarde de Natal em casa de Anni onde o pinheiro (...) fiquei tão desconsolado como ficava num Natal sem neve nas ruas" (pág. 81)
Turmas 4.º N, 6.º C e 8.º B
A partir da obra: "O mundo em que vivi" de Ilse Losa
"Eu passava a tarde de Natal em casa de Anni onde o pinheiro (...) fiquei tão desconsolado como ficava num Natal sem neve nas ruas" (pág. 81)
Turmas 4.º N, 6.º C e 8.º B
quarta-feira, 28 de novembro de 2018
Há novos livros na tua Biblioteca Escolar....
Descobre-os....
Um livro sem palavras. Talvez porque as palavras se esconderam à espera da maravilha de um gesto.
A todos os que pensam que as pessoas também pertencem à espécie migratória."
Mariana Chiesa Mateos
Quis custodiet ipsos custodes
«Quem guardará os guardas»
"Apanhada numa vertiginosa rede de segredos e mentiras, Susan tenta salvar a agência em que acredita. Mas será essa a resposta para a segurança universal? Chegado o momento da verdade, «quem guardará os guardas?"
"O Henrique adorava livros.
Mas não exactamente como nós adoramos livros. Não era bem a mesma coisa..."
"Quando a guerra acabou, ficámos sem casa.
- Não importa - disse a mãe. - Temos um carro.
Passámos a viver no carro.
Desde então, viver era viajar."
"A Guerra rasga o dia como uma doença sussurrada e veloz.
A Guerra não ouve, não vê e não sente."
"Depois de ter passado anos a olhar para as estrelas, Hubert Reeves preocupa-se agora sobretudo com o futuro do nosso planeta. Neste livro, o mais encantador dos astrofísicos mostra-nos a importância de proteger todos os seres vivos."
quarta-feira, 21 de novembro de 2018
Homenagem do Agrupamento de Escolas de Montenegro
11 de novembro
Comemoração dos 100 anos do Dia do
Armistício
Há 100 anos terminou o
primeiro grande flagelo bélico que o mundo conheceu, a Primeira Guerra Mundial.
No dia 11 de novembro de
1918 por volta das onze horas, os sinos voltaram a tocar e foi assinado o Armistício
num vagão de um comboio na floresta de
Compiègne, entre os
Aliados e o Império Alemão, colocando-se
oficialmente um ponto final na Primeira Guerra Mundial, iniciada quatro anos
antes.
A primeira guerra mundial
terminou com cerca de 20 milhões de mortos e inválidos, uma Europa destruída em
oposição aos Estados Unidos em crescente hegemonia mundial.
Portugal entrou
oficialmente no conflito em 1916, indo para a frente de combate em 1917, onde
sofreu inúmeras baixas na batalha de La Lys, em apenas três dias morreram sete
mil portugueses a defender a sua posição nas trincheiras.
Como homenagem aos
soldados portugueses que participaram e pereceram na Primeira Guerra Mundial,
os alunos e comunidade educativa do Agrupamento de Escolas de Montenegro
assinalaram esta efemeridade com o hastear da bandeira acompanhado de um minuto
de silêncio, cantaram o hino nacional e finalizaram esta homenagem com uma
grande salva de palmas aos nossos heróis.
A representante do grupo
de História, a professora Ana Paula St. Aubyn e o Coordenador do núcleo de projectos
Victor Silva fizeram uma curta exposição da simbologia do ato, recolhendo de
todos os alunos a emoção do conhecimento e o orgulho de cantar o hino nacional
e assistir ao desfraldar da bandeira.
O Dia do Armistício
O Dia do Armistício é
celebrado a 11 de novembro.
Foi
a 11 de novembro (o mês número 11 do calendário) de 1918, às 11 horas, que se
assinou o acordo de paz entre os Aliados e a Alemanha, num vagão-restaurante,
na floresta de Compiègne, colocando-se oficialmente um ponto final na Primeira Guerra Mundial, iniciada
quatro anos antes.
Este
dia 11 de novembro tornou-se desde então um dia de lembrança em homenagem
aos soldados e sobreviventes da Grande Guerra.
Fonte: https://www.calendarr.com/portugal/dia-do-armisticio/
quarta-feira, 14 de novembro de 2018
Um Livro por um Dia - novembro
O Mundo em que vivi
de Ilse Losa
O
LIVRO
"Numa escrita inexcedivelmente sóbria e transparente, e
através de breves episódios, este romance conduz-nos em crescendo de emoção
desde a primeira infância rural de uma judia na Alemanha, pelos finais da
Primeira Grande Guerra Mundial, até ao avolumar de crises (inflação,
desemprego, assassínio de Rathenau, aumento da influência e vitória dos
Nazistas) que por fim a obrigam ao exílio mesmo na eminência de um destino
trágico num campo de concentração. Há uma felicíssima imagem simbólica de tudo,
que é a do lento avançar de uma trovoada que acaba por estar "mesmo em
cima de nós". Assistimos aos rituais judaicos públicos e domésticos, a uma
clara atração alternativa entre a emigração para os E.U. e o sionismo. Fica-se
simultaneamente surpreendido pela correspondência e pelas diferenças entre o
adolescer e o viver adulto em meios culturais muito diversos, pois há relances
de vida religiosa luterana, católica e de agnosticismo à margem da experiência
judaica ortodoxa. Perpassam figuras familiares de recorte nítido: os avós da
aldeia, o pai, negociante de cavalos, desfeitado por antissemitas e falecido de
cancro, os tios progressistas Franz e Maria, o avô Markus, a amorável avozinha
Ester (Kleine Oma), Paul (o jovem quase-namorado que se deixa intimidar pelo
ambiente), Kurt (o jovem enamorado assolapado, culto e firme nas suas
convicções). A ação é desfiada numa sucessão de fases biográficas
progressivamente dramáticas - e nós acabamos por participar afetivamente de um
destino ao mesmo tempo muito singular e muito típico, que bem nos poderia ter
cabido. Um romance de características únicas na leitura portuguesa - e
emocionalmente certeiro".
Óscar Lopes
A Autora
Ilse
Lieblich Losa
(Melle-Buer, 20 de março de 1913 — Porto, 6 de janeiro de 2006) foi uma
escritora portuguesa de origem judaica. Nascida na Alemanha, frequentou o liceu
em Osnabrück e Hildesheim e mais tarde um instituto comercial em Hannover.
Ameaçada pela Gestapo de ser enviada para um campo de concentração devido à sua
origem judaica, abandonou o seu país natal em 1930. Deslocou-se primeiro para
Inglaterra onde teve os primeiros contactos com escolas infantis e com os
problemas das crianças. Chegou a Portugal em 1934, tendo-se fixado na cidade do
Porto, onde casou com o arquiteto Arménio Taveira Losa, tendo adquirido a
nacionalidade portuguesa. O mundo em que vivi é o seu romance
de estreia e, desde dessa altura, dedicou a sua vida à tradução e à literatura
infanto-juvenil, tendo sido galardoada em 1984 com o Grande Prémio Gulbenkian
para o conjunto da sua obra dirigida às crianças. Em 1998 recebeu o Grande
Prémio de Crónica, da APE (Associação Portuguesa de Escritores) devido à sua
obra À Flor do Tempo. Colaborou em
diversos jornais e revistas, alemães e portugueses, está representada em várias
antologias de autores portugueses e colaborou na organização e traduziu
antologias de obras portuguesas publicadas na Alemanha. Traduziu do alemão para
português alguns dos mais consagrados autores, nomeadamente O Diário de Anne Frank.
Fonte: https://www.wook.pt/autor/ilse-losa/293 (adaptado)
quarta-feira, 7 de novembro de 2018
quarta-feira, 31 de outubro de 2018
quarta-feira, 24 de outubro de 2018
quarta-feira, 17 de outubro de 2018
Um Livro por um Dia - Mês de Outubro
O Canteiro dos Livros
de José Jorge Letria
Imagine um canteiro no qual, para além das flores, nascem livros.
Imagine uma criança que estabelece com esses livros uma relação de cumplicidade
e de mistério que se transforma num segredo bem guardado. O Canteiro dos Livros é uma narrativa para crianças que os adultos
podem fruir e partilhar e na qual se celebra a paixão pelos livros e pela
leitura. Aqui, evidencia-se a importância que têm nas nossas vidas o saber e a
magia que habitam nos livros.
O AUTOR
Jornalista, poeta, dramaturgo, ficcionista
e autor de uma vasta obra para crianças e jovens, José Jorge Letria nasceu em
Cascais, em 1951.
Foi redactor e editor de jornais como
“Diário de Lisboa”, “República”, “Musicalíssimo”, “Diário de Notícias” e
“Jornal de Letras”, tendo sido, igualmente, professor de jornalismo e autor de
programas de rádio e de televisão.
Tem livros traduzidos em várias línguas e
está representado em numerosas antologias em Portugal e no estrangeiro. A sua
obra literária tem sido distinguida com inúmeros prémios.
Dia da Biblioteca Escolar - 22 de outubro
O Dia da
Biblioteca Escolar é celebrado na quarta segunda-feira do mês de outubro.
Neste ano, comemora- -se no dia 22 de outubro. A data foi
comemorada pela primeira vez em outubro de 1999.
Este dia tem como objetivo destacar a importância das
bibliotecas escolares na educação, assim como promover o gosto pela leitura. As
bibliotecas escolares desempenham um papel muito importante nas escolas e são
um veículo de transmissão de conhecimento, não apenas através dos livros mas
também das atividades que aqui se desenvolvem, por isso, outubro é também o Mês Internacional das
Bibliotecas Escolares.
quarta-feira, 10 de outubro de 2018
Dia Internacional da Literacia
O Dia Internacional da
Literacia celebra-se a 8 de setembro. Foi criado pela UNESCO em
novembro de 1965 e celebrado pela primeira vez em 1966.
O objetivo da data é destacar a importância da literacia para as pessoas e
para as sociedades. Numa sociedade moderna, tecnológica e avançada, estima-se
que cerca de 800 milhões de pessoas adultas ainda não sabem ler nem escrever,
enquanto mais de 122 milhões de crianças em idade escolar não vão à escola. As
mulheres constituem dois terços da população analfabeta mundial.
O
relatório PISA (Program for International Student Assessment) 2012 apontou
Portugal como o segundo país que melhor combateu o insucesso escolar no novo
milénio (em 17 países analisados).
https://www.calendarr.com/portugal/dia-internacional-da-literacia
(adaptado)
Um Livro por um dia - Mês de Setembro
"O Incrível Rapaz que Comia Livros"
de Oliver Jeffers e tradução de Rui Lopes
O
Henrique adorava livros. Mas não exatamente como nós adoramos livros… Um dia,
assim por acaso, o Henrique descobre esta estranha paixão, que se transforma
numa mania constante e deliciosa! E eis a parte melhor: quanto mais livros
devora, mais esperto fica. O Henrique sonha tornar-se a pessoa mais esperta do
mundo. Até que um dia as coisas começam a correr mal…
quarta-feira, 3 de outubro de 2018
Super Regresso
A Biblioteca Escolar deu as boas vindas ao novo ano letivo desafiando os nossos utilizadores a transformarem-se em Super Leitores.
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